No subterrâneo de refúgio do necessitado, as pessoas discordavam uma das outras, enervavam-se e ameaçavam-se mutuamente, pensando talvez que isso, iria contribuir para a resolução dos seus problemas.
O desvalido não conseguiu evitar que lhe roubassem a camisa, porque os que estavam com ele, não podiam ver uma camisa nova a um pobre. Sob a ameaça de lhe furtarem também as calças, começou a fugir, mas caiu de vez quando eles o rasteiraram, ao tentar passar a porta entreaberta das escadas de acesso à superfície.
(Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta o aflito;
Provérbios 22;22).